Em entrevista ao Newsarama, Dan Didio, publisher da DC Comics, falou sobre a importância da cronologia oficial nas novas séries do Universo DC - que, na postura editorial adotada a partir de junho, depois da saga Convergence, foi colocada de lado em nome de uma suposta liberdade dada aos criadores das HQs.
"Durante a Comic-Con, eu comentei que muita gente procura respostas definitivas: sim ou não. Agora é uma cronologia solta ou bem amarrada? O foco é na diversidade ou nos títulos principais. Minha reposta para todas essas perguntas é sim! Vamos fazer de tudo", começa DiDio.
Quando Convergence chegou ao fim - devolvendo à "vida" fases e universos distintos da editora, como a DC pré-Crise nas Infinitas Terras - comentou-se que essas realidades conviveram com a atual, dos Novos 52, o reboot de 2011 do Universo DC, que continuaria sendo a principal. DiDio agora exemplifica:
"Eu descrevo tudo como três círculos concêntricos. No núcleo, você tem a continuidade central, que dita as histórias, move os personagens e que realmente define o que representa esse universo - basicamente como fazem os filmes e as séries de TV para conectar seus mundos. Daí você sai para o próximo círculo, com histórias que estão associadas a essa continuidade central mas são capazes de se mover em direções isoladas. E tem o círculo mais diferentes - e a capacidade de tentar coisas novas com personagens e criadores distintos. Ali os nomes dos personagens são familiares, mas o enfoque é dar uma vida própria [a esses personagens]."
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